Na espera de um sorriso
a menina tocou sua flauta.
Não teve medo, nem calma,
mas conseguiu ser leve.
De modo simples encantou o ouvinte,
que chorou.
Não se desapontou por ter percebido
essa maneira dele sorrir.
MORTE EM VENEZA
Há 14 anos
Um comentário:
Aaaah, Sir! Que honra imensa! Não sei qual foi melhor... esse poema ou o reencontro! rs
beijo!
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